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24: Elebu atrasado mas com muitos brindes

Veja nesta edição: Autoramas, Jorge Durán, 1970 - 1975, Filhos dos Livres, Cactus Cream e muito mais

Demorou né? Desculpe! O programa feito desde sempre é que essa edição deve sair junho/julho para dar uma folguinha no ritmo de produção. O esquema funcionou bem nos dois primeiros anos até porque seu estabelecimento foi pensada em bases mais empíricas do que por planejamento. A verdade é que vai chegando essa época, bate uma preguiça alucinante.

Junte aí o meu maior pecado capital com quebra do computador, gripes, olho cansado e Porão do Rock. Um detalhe aqui e acolá e pronto, lá vai a edição atrasada. O que não é tão ruim, afinal, se ela saísse em julho propriamente dito, ainda estava valendo, certo? A falta de inspiração está tão grande que esse editorial não vai render. Nem adianta. Até porque o único assunto que consigo pensar é esportivo. E muito por causa da aproximação do Pan, e com a possibilidade de do Brasil sediar uma Copa do Mundo. Mas quem anda mesmo inspirando argumentos e agitando os fóruns da vida é o piloto Lewis  Hamilton. Me chamaram de “vira-casaca” dia desses depois que confessar que sou mais o inglês do que o Felipe Massa.

Mas pensa bem, o Hamilton está numa equipe onde os caras querem mais é que os dois pilotos se comam na pista. E é isso que fez a F1 ficar  interessante de novo, além da saída do Schumacher. McLaren é o que há, e o resto é brincadeira. O que é interessante é que essa briga lembra muito o primeiro campeonato do Senna. Ele era um recém-chegado na equipe e teoricamente seria o segundo piloto do então bicampeão Alain Prost. Só que ele não se intimidou com nada disso e o que fez foi brigar ponto a ponto com o francês até vencer no Japão e conquistar o primeiro campeonato. É a mesma coisa que acontece hoje com Hamilton e Fernando Alonso. A briga está tão boa que a Ferrari e o Felipe Massa ficaram desinteressantes.

Mas voltando ao assunto do zine, espero que vocês curtam a edição, que acabou virando um caso à parte depois de tanta queda de assunto e até, pasmem, de capa. Sim, cheguei a montar três capas diferentes: do Autoramas, dos anos 70 e do Homem Aranha. Prevaleceu a do Autoramas (o disco novo é alucinante). Antes do fim, só gostaria de dedicar um agradecimento especial a Rúbia, a nossa crítica de cinema. Ela deu o maior apoi- Entrevista com Gabriel Thomaz, do Autoramas;
- Porque o início dos anos 70 foram os melhores para a música nacional;
- Filhos dos Livres, Cactus Cream, A banda de um amigo meu;
- Entrevista com o cineasta Jorge Durán;
- Especial Homem-Aranha.
o moral quando estava com dificuldade para finalizar o zine.
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